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Normas e diretrizes quanto aos cuidados de saúde

15 de junho de 2018

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Compartilhamos com os Srs Pais/Responsáveis as normas e diretrizes quantos aos cuidados de saúde da Fundação Torino.

 

ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO:
CONSULTORES

  • Carlos Ernesto Ferreira Starling – Médico, infectologista e especialista em medicina preventiva e social pela Universidade Federal de Minas Gerais.
  • Joana Caporali – enfermeira e pesquisadora na área de imunologia.

 

SUMÁRIO: 

  1. Prefácio
  2. Comunicação aos pais de intercorrências durante a permanência dos alunos na escola
  3. Incidência das doenças infantis em ambiente escolar
  4. Doenças infectocontagiosas e período de afastamento escolar
  5. Critérios de afastamento temporário da escola
  6. Comunicação de doenças infectocontagiosas à comunidade escolar
  7. Medicamentos disponibilizados na enfermaria da escola
  8. Orientações, procedimentos e administração de medicamentos prescritos pelo pediatra ou médico assistente.
  9. Vacinação
  10. Referências Bibliográficas

1. Prefácio

A Fundação Torino, em parceria com profissionais da área de saúde, criou esse documento com o intuito de contribuir para o fortalecimento de ações que promovam o  desenvolvimento integral de seus alunos, além de proporcionar à comunidade escolar a participação em programas e projetos que articulem saúde e educação, para o enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento das nossas crianças e adolescentes.

Essa iniciativa reconhece e acolhe as ações de integração entre saúde e educação já existentes e que têm impactado positivamente na qualidade de vida dos educandos. A instituição acredita que os profissionais de saúde e de educação devem assumir uma atitude permanente de reforço dos princípios básicos de promoção da saúde por parte dos educandos, professores e funcionários das escolas.

2. Comunicação aos pais de intercorrências durante a permanência dos alunos na Escola 

A Fundação Torino tem em seu quadro de funcionários uma enfermeira, diariamente  à disposição de alunos e educadores, e uma enfermaria localizada na rampa de acesso ao prédio. A enfermeira acompanha pessoalmente as incidências de doenças e acidentes, informando as ocorrências às famílias, caso necessário. Em casos de mal estar, tais como desconforto gástrico, dor de cabeça, cólicas ou sangramento nasal, os alunos serão acolhidos e medicados, desde que haja permissão das famílias. A profissional também administra medicamentos encaminhados de casa, faz o primeiro atendimento a alunos acidentados e avalia a necessidade de encaminhar ou não o aluno para o hospital.

Apesar de todas as ações para prevenir acidentes e evitar a disseminação de doenças infectocontagiosas na Escola, os pequenos machucados e as doenças comuns da infância algumas vezes são inevitáveis e até fazem parte do processo de crescimento e amadurecimento da criança.

Sempre que ocorrer um acidente ou a criança apresentar algum sintoma de doença durante a permanência na Escola, os pais ou o responsável serão informados para orientar o procedimento a ser adotado. Não queremos, de forma alguma, gerar ansiedade com estas chamadas, que quase sempre se referem a ocorrências infantis corriqueiras. Da mesma forma, esperamos reciprocidade na comunicação sobre acidentes e manifestações de sintomas ocorridos em casa, à noite ou no final de semana, para que possamos observar a criança e atentar para outras ocorrências durante o período em que ela permanecer na Escola, bem como eventuais quadros semelhantes no grupo.  

3. Incidência das doenças infantis em ambiente escolar 

Febres ocasionais, gripes/resfriados e diarreia são comuns nos primeiros 2 anos de vida, sendo parte do processo natural de maturação do sistema imunológico. A partir dos 3 anos de idade, de modo geral, a incidência de doenças diminui nitidamente. Também é importante salientar que o processo de socialização exige que as crianças convivam e brinquem próximas uma das outras, o que favorece a transmissão de algumas doenças. Além disso, apesar de todo cuidado e atenção oferecido pela Escola, ocasionalmente acidentes podem ocorrer, tais como, mordeduras, puxões de cabelo e encontrões.

Tudo faz parte da vivência coletiva e do desenvolvimento da criança. Vale lembrar que essas situações também ocorrem fora do ambiente escolar. Na grande maioria dos casos, trata-se de ocorrências de evolução benigna, cuja recuperação ocorre em pouco tempo. Ou seja, as crianças crescem e se desenvolvem bem, apesar das doenças ocasionais e outras eventualidades.

Merecem atenção as doenças infectocontagiosas típicas da infância. Quando o diagnóstico é confirmado, várias crianças já entraram em contato com o vírus e novos casos poderão ocorrer, por mais que afastemos as crianças doentes e tomemos todos os cuidados de higiene.

Visando a prevenção de outros casos, notificaremos os pais do grupo suscetível sobre a doença e solicitaremos o afastamento do(s) aluno(s) que apresentarem sintomas, já no primeiro sinal da doença, a fim de evitar a disseminação para todo o grupo.

4. Doenças infectocontagiosas e período de afastamento escolar 

As doenças infecciosas constituem uma grande preocupação para os profissionais de saúde e educação no ambiente escolar. Na maioria das vezes, são situações passíveis de controle por meio de atitudes preventivas, que vão desde orientações de higiene e limpeza até condutas profiláticas específicas, além de uma boa articulação com a unidade assistencial onde a criança tem o acompanhamento ambulatorial.

Os fatores que influenciam a disseminação de infecções estão relacionados a questões específicas de cada doença, proporção entre funcionários e crianças, status de imunização de todos da comunidade escolar, espaço físico e qualidade dos ambientes, além de saneamento e higiene (CDC, 2023).

Em algumas situações específicas, é necessário o afastamento temporário de alunos ou servidores como única forma de controlar a disseminação de determinadas doenças. É importante salientar que, mesmo que o Pediatra da criança autorize o seu retorno à escola, a Fundação Torino seguirá rigorosamente seus critérios de afastamento, que visam à proteção das demais crianças (saúde coletiva).

5. Critérios de afastamento temporário da escola 

QUADRO I: AFASTAMENTO TEMPORÁRIO


 

 

 

QUADRO II: Doenças que não requerem afastamento da escola, exceto se o paciente apresentar outros critérios de exclusão, conforme descritos no Quadro I.

*As conjuntivites bacterianas são,  geralmente, altamente contagiosas e a transmissão pode ocorrer pelo contato direto com secreções oculares infectadas ou objetos contaminados. O período de transmissibilidade pode durar até que a infecção seja controlada com o uso de antibióticos, o que geralmente ocorre após 24 a 48 horas do início do tratamento. No entanto, a recomendação é que o paciente continue usando antibióticos pelo período completo prescrito pelo médico, para garantir que a infecção seja totalmente erradicada e não volte a se espalhar.

Já as conjuntivites virais, como a causada pelo adenovírus, podem ser altamente contagiosas e se espalhar facilmente em locais públicos, como escolas, creches e piscinas. O período de transmissibilidade varia, mas pode durar até duas semanas após o início dos sintomas. Durante esse período, o paciente deve evitar o contato próximo com outras pessoas, especialmente aquelas que têm um sistema imunológico enfraquecido, e tomar medidas de higiene rigorosas, como lavar as mãos com frequência e evitar compartilhar objetos pessoais.

Fontes: American Academy of Ophthalmology. Conjunctivitis. Disponível em: https://www.aao.org/eye-health/diseases/what-is-conjunctivitis. Acesso em 02 de maio de 2023 e Centers for Disease Control and Prevention. Conjunctivitis (Pink Eye). Disponível em: https://www.cdc.gov/conjunctivitis/about/transmission.html. Acesso em 02 de maio de 2023.

** Para prevenir a disseminação da coqueluche, é recomendado que pacientes infectados sejam isolados por, pelo menos, 5 dias após o início do tratamento com antibióticos. Além disso, crianças com suspeita ou diagnóstico confirmado de coqueluche devem ser afastadas da escola ou de outras atividades coletivas até que tenham completado pelo menos 5 dias de tratamento com antibióticos.

É importante ressaltar que a vacinação é a medida mais eficaz para prevenir a coqueluche e que todas as pessoas, especialmente aquelas que têm contato próximo com bebês com menos de 6 meses de idade, devem estar com a vacinação em dia.

Fonte: Centers for Disease Control and Prevention. Pertussis (Whooping Cough) – Transmission. Disponível em: https://www.cdc.gov/pertussis/about/transmission.html. Acesso em 02 de maio de 2023.

*** O período de transmissibilidade e isolamento de pacientes com Covid-19 pode variar dependendo da gravidade da doença, dos sintomas e das recomendações específicas das autoridades de saúde locais.

No geral, os pacientes com Covid-19 são considerados contagiosos desde o início da infecção, mesmo que ainda não apresentem sintomas, e a transmissão pode ocorrer principalmente por meio de gotículas respiratórias, como tosse e espirro.

As autoridades de saúde recomendam que os pacientes com Covid-19 confirmado ou suspeito de infecção sejam isolados e fiquem em quarentena por pelo menos 7 a 10 dias após o início dos sintomas ou do teste positivo, desde que não tenham mais febre (sem o uso de medicamentos para reduzir a febre) e que os sintomas tenham melhorado significativamente.

É importante ressaltar que as medidas de prevenção, como o uso de máscaras, a lavagem frequente das mãos e o distanciamento social, devem ser seguidas mesmo após o término do período de isolamento, para reduzir o risco de transmissão do vírus.

Fonte:Centers for Disease Control and Prevention. Isolation and Quarantine for COVID-19. Disponível em: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/prevent-getting-sick/isolation-quarantine.html. Acesso em 02 de maio de 2023.

****O período de transmissibilidade da coxsackievirose pode variar de acordo com o tipo de vírus causador da doença e com a gravidade dos sintomas. Em geral, a transmissão ocorre quando uma pessoa entra em contato com as fezes, saliva, secreções nasais ou lesões cutâneas de uma pessoa infectada.

Os sintomas da coxsackievirose podem incluir febre, dor de garganta, úlceras na boca e erupções cutâneas nas mãos e nos pés. A maioria dos pacientes apresenta sintomas leves e se recupera completamente sem complicações.

Não há um período específico de isolamento para a coxsackievirose, mas é recomendado que os pacientes infectados sigam medidas de higiene pessoal rigorosas, como lavar as mãos com frequência e evitar compartilhar objetos pessoais, como copos e talheres, para prevenir a transmissão para outras pessoas. Além disso, é importante que pacientes com sintomas mais graves consultem um médico para avaliação e tratamento.

Como medidas de prevenção, é recomendado evitar o contato com pessoas infectadas, lavar as mãos com frequência, especialmente após usar o banheiro ou trocar fraldas, e manter as áreas comuns limpas e desinfetadas.

É importante lembrar que as recomendações específicas de isolamento e prevenção para a coxsackievirose podem variar dependendo das orientações das autoridades de saúde locais e do tipo de vírus causador da doença.

Fonte:Centers for Disease Control and Prevention. Hand, Foot, and Mouth Disease (HFMD). Disponível em: https://www.cdc.gov/hand-foot-mouth/index.html. Acesso em 02 de maio de 2023.

***** É importante lembrar que Estomatites, Herpangina e Doença mão-pé-boca são doenças causadas por diferentes tipos de vírus e, embora apresentem sintomas semelhantes, cada uma delas pode ter manifestações específicas e requerer cuidados diferentes.

É recomendado que os pacientes procurem um médico para avaliação e diagnóstico adequados, além de seguir as medidas de prevenção, como lavar as mãos com frequência, evitar contato próximo com pessoas infectadas e manter a higiene pessoal e ambiental.

Fontes: Centers for Disease Control and Prevention. Hand, Foot, and Mouth Disease (HFMD). Disponível em: https://www.cdc.gov/hand-foot-mouth/about/signs-symptoms.html. Acesso em 02 de maio de 2023 e Mayo Clinic. Hand-foot-and-mouth disease. Disponível em: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/hand-foot-and-mouth-disease/symptoms-causes/syc-20353035.

 

6. Comunicação de doenças infectocontagiosas à comunidade escolar 

Sempre que ocorrer a disseminação de uma doença infectocontagiosa de afastamento compulsório, notificaremos os pais do grupo específico. A disseminação de uma doença será considerada a partir da recorrência de um mesmo diagnóstico em crianças da mesma sala, com curto intervalo, informados à Escola, via e-mail ou agenda, preferencialmente acompanhado do atestado médico.

Algumas doenças serão notificadas já no primeiro caso pela grande facilidade de disseminação ou pela possibilidade de tentar bloquear a sua manifestação, como por exemplo a Escabiose, Catapora (Varicela) ou a Caxumba (Parotidite infecciosa).

Caso a doença ocorra em outros grupos (surtos), informaremos a todos os pais. Essas notificações recebem o nome de “Comunicado” que também têm como objetivo informar os sintomas da doença, seja para um afastamento precoce das atividades escolares (para conter a disseminação da doença) ou para a busca de avaliação médica, se necessário.

7. Medicamentos disponibilizados na enfermaria da escola.

Atenção para o POP (procedimento operacional padrão) para descrição da indicação e posologia de cada medicamento. As restrições e alergias medicamentosas devem constar da ficha de registro do aluno, a qual deve ser consultada antes da administração de qualquer medicamento.

  • Ibuprofeno 100mg Gotas
  • Ibuprofeno 600mg comprimido
  • Buscopan gotas e comprido
  • Dramin B6 gotas e comprimido
  • Dirirona Gotas, comprimido 500mg e xarope
  • Paracetamol 750mg, 500mg, gotas e xarope
  • Plasil gotas e comprimido
  • Neosaldina
  • Dorflex
  • Loratadina xarope e comprimido
  • Aftiliv
  • Pastilha Ciflogex
  • Simeticona gotas e comprimido
  • Antiséptico Kuramed
  • Gelol Spray
  • Nebacetin
  • Creme Fenergan
  • Omeprazol 20mg
  • Eno

8. Orientações, procedimentos e administração de medicamentos prescritos pelo pediatra ou médico especialista assistente.

 Medicamentos em caso de doenças ou intercorrências agudas corriqueiras na infância: tanto a administração de medicamentos como a realização de orientações específicas só serão executadas sob orientação, por escrito, do médico assistente (receituário médico) considerando que o intervalo de todas as suas medicações seja igual ou superior a 4h.

Se a criança tiver necessidade em intervalo menor do que o indicado acima, entendemos que sua condição de saúde requer uma atenção mais próxima e ela deve permanecer afastada das atividades escolares até sua melhora.

A receita médica deve conter o nome da criança, do medicamento, a dosagem, o horário de administração, a via e o período do uso da medicação.

Medicações homeopáticas: A homeopatia é considerada como um sistema medicinal alternativo e seus princípios incluem o uso de medicações que, como todo remédio, também oferecem riscos de efeitos colaterais dos mais variados graus, assim como intoxicação. Por isso, também requisitamos obrigatoriamente a apresentação de receita médica contendo o nome do medicamento, a dosagem, o horário de administração, a via e o período do uso da medicação.

Sendo possível, solicitamos aos pais que regulem os horários dessas medicações para que elas sejam preferencialmente administradas em casa, pois entendemos que sua execução é cotidiana e, sendo assim, não é imperativa sua realização NO AMBIENTE ESCOLAR.

Inalações e tapotagem: Diante de algumas patologias/ doenças respiratórias, é comum a necessidade de tapotagens e/ou inalações frequentes, seja somente com soro fisiológico ou com medicação. Porém, ambos estimulam a expectoração e, consequentemente, aumentam a possibilidade de dispersão pelo ar do agente causador da doença e não dispomos de um ambiente isolado para a realização desses procedimentos. Portanto, visando a proteção da saúde coletiva do grupo de seu filho, não realizamos inalações ou tapotagem no ambiente escolar. Nebulizadores pressurizados, ou dosimetrados, utilizados com ou sem espaçadores e inaladores de pó secos, popularmente conhecidos como “bombinhas” para asma ou bronquite, podem ser utilizados no ambiente escolar, sempre que necessário, mediante prescrição médica, desde que em intervalo igual ou superior a 4h e acompanhados de receita médica.

Insulina: A administração será feita na Escola, conforme prescrição médica e termo de consentimento dos pais, ou responsáveis. 

9. Vacinação

A ação de vacinação deve ter ampla e prévia divulgação e debate na comunidade escolar, especialmente entre adolescentes e seus responsáveis. A Escola solicitará, no ato da matrícula dos alunos, cópia do “Calendário Básico de Vacinação da Criança” e do Adolescente (ANEXO I e II) para ser avaliado pela equipe.

 

No ato da contratação de colaboradores e professores que atuam na Escola, também será solicitado a cópia do cartão de vacinação, que deverá contemplar as vacinas recomendadas para os profissionais que atuam em escolas, considerando os riscos ocupacionais específicos para trabalhadores do ensino.(ANEXO III).

10. Referência Bibliográfica

Passo a Passo – Programa de Saúde na Escola – Ministério da Saúde, Ministério da Educação. 2011.
PORTARIA GM/MS Nº 3.418, DE 31 DE AGOSTO DE 2022.
AAP – AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Managing Infectious Diseases in Child Care and Schools, 2017.
AAP – AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Red Book 2018-2021. 31.ª ed. 2018.
BALLALLAI, I. Doenças Infecciosas na Escola: como prevenir e controlar. Manual de Saúde Escolar da SOPERJ. 2010.
Manual de Saúde Escolar da SOPERJ. 2010.
CDC. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Healthy Schools. Disponível em <Healthy Schools | CDC >. Acesso em 07 de março de 2023.
CDC – CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Mononucleosis. Disponível em: < Epstein-Barr and Infectious Mononucleosis (Mono) | CDC >. Acesso em 07 de março de 2023.
CDC – CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION – Non polio Enterovirus. <About Non-Polio Enteroviruses | CDC>.  Acesso em 07 de março de 2023.
CDC – CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Pertussis Disponível em: < Whooping Cough (Pertussis) | CDC >. Acesso em 07 de março de 2023.
CDC – CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Understanding professional developments <Understanding Professional Development (cdc.gov)>. Acesso em 07 de março de 2023.
DEVORE, C.D.; SHUTZE, G. E. Head Lice. Pediatrics vol.35, nº 5, pg. E1355-1365.
MS – Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em saúde. 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf> Acesso em 07 de março de 2023.
MS – Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. 2017. Disponível em: guia_vigilancia_saude_volume_unico_2_ed.pdf>  Acesso em 07 de março de 2023.
MS – MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. 2019. Disponível em < Guia de Vigilância em Saúde : volume único [recurso eletrônico] (saude.gov.br)> Acesso em 07 de março de 2023.
Sociedade Brasileira de Imunização – Disponível em <Calendários de Vacinação – SBIm> Acesso em 15 de março de 2023.